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19 de jul. de 2017

Hannover: julgamento do enriquecedor cultural marroquino que estuprou uma mulher grávida de 7 meses




Gates of Vienna, 18 de julho de 2017 






Um imigrante marroquino foi a julgamento, na cidade alemã de Hannover por supostas violações múltiplas de uma mulher que estava grávida de sete meses quando os estupros ocorreram. Eu notei  o interesse com que o advogado do marroquino parece estar apresentando uma defesa com base no fato de que o seu cliente estava muito bêbado para saber o que estava fazendo – e não o usual “foi por causa das diferenças culturais”, tática usada pelos muçulmanos imigrantes que são processados por ataques sexuais violentos.  

Então, quanto tempo você acha que esse cara vai passar atrás das grades, se ele for condenado? Dado ao fato que estamos lidando com a moderna e multiculturalista Alemanha, o meu palpite é de seis meses a um ano. 


Muito obrigado a Egri NOK por traduzir este artigo do Bild

Julgamento em Hannofer: mulher grávida estuprada e espancada  
Por Mirko Voltmer  


Hannover – no tribunal, ele segura uma pasta de documentos diante do seu rosto, não querendo ser reconhecido. Por uma boa razão: Naji N. (27 anos) é dito como tendo estuprado uma mulher (22 anos) por quase duas horas. Ela estava em seu sétimo mês de gravidez de gêmeos.

Agora o julgamento do alegado estuprador começou no Tribunal de Hannover.

De acordo com a acusação, o requerente de asilo do Marrocos, já conhecido da polícia (segundo a perícia, tendo várias identidades diferentes) tinha mantido refém uma mãe as 10 horas da manhã, no Centro de Ihme no verão de 2015.

Katrhin P. (nome sob sigilo) estava a caminho para o seu apartamento no Centro Ihme, quando foi atingida na cabeça por trás. Naji N., alegadamente arrastou-a até o elevador, onde continuou espancando-a. Em seguida, ele abusou de sua vítima em um canto do lado do elevador.

Durante o ato, ele supostamente usou de terror psicológico com a mulher grávida, acariciando sua barriga cinicamente.

Com sua últimas forças, a mulher se defendeu de seu algoz, e libertou-se com chutes.

Ensanguentada, e vestindo apenas uma camisa, Katrhin P. Correu para os braços de um homem que entregava jornais no cruzamento da rua Gertenallee e Blumenauer. Ele chamou a polícia.

Um investigador (34 anos) testificou: “Ela teve ferimentos graves no rosto, e estava chorando. Ela só podia balbuciar, e tinha ataques repetidos de pânico”.

A única boa notícia: os gêmeos no útero sobreviveram ao crime, e nasceram saudáveis dois meses depois.

Kahtrin P., testemunhou como parte civil, e sua mãe, em uma sessão fechada ao público.

Naji N., não foi capturado até novembro de 2016 – em Luttioch na Bélgica. Uma exame de DNA no banco de dados ajudou a reconhecê-lo. Ele tinha vivido na Alemanha desde 2014, e não tinha qualquer ligação com a vítima antes do ato.

O advogado de defesa do marroquino Philipp Kaiser declarou que naquela época ele estava bebendo diariamente vodka e fumando maconha. Ele, portanto, não tinha lembranças de suas ações, mas estava “chocado” com o que tinha feito a mulher. 
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