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13 de jun. de 2017

Legalizar a maconha é um “erro monumental”, diz o Bow Group




Christian Institute, 12 de junho de 2017. 



A maconha é uma “é a porta de entrada” e não deve ser legalizada, alertou um relatório. 

No relatório publicado pelo Think Tank The Bow Group, o autor David Sergeant destacou pesquisas que mostram “um aumento no número de pessoas que usam drogas” em lugares onde foi legalizada. 

Ele pediu que a regulamentação da maconha fosse resistida e que a lei existente fosse cumprida corretamente.  


'Um erro monumental'

Fatos e provas – um caso para a erradicação da maconha”, descreve a maconha como uma “droga extremamente prejudicial que causa miséria, particularmente para os nossos cidadãos mais pobres”. 

Ele destacou que: “Cada local em que houve análise significativa das taxas de uso antes e depois da legalização ou a descriminalização, incluindo Portugal, Colorado, Austrália do Sul e Amsterdã, mostram um aumento no número de pessoas que usam droga”. 

Se a maconha for legalizada, será um erro monumental”. 

Ele acrescentou que: “Devemos todos resistir, com toda a nossa força, as pressões para legalizar a maconha." 

Para erradicar a maconha, exigimos apenas o cumprimento prático da provisão legal existente por juízes e responsáveis e um serviço policial, formado e comprometido com este empreendimento”. 

Moralmente errado. 

Sargeant também criticou “supostas distinções entre drogas pesadas e drogas leves”, dizendo: “O consumo de qualquer droga é ilegal e moralmente errado e, portanto, o uso de todas as drogas deve ser desencorajado com o mesmo vigor”. 

Descrevendo a maconha como uma “droga porta de entrada”, advertiu que os usuários provavelmente experimentariam outras drogas ilegais. 

A legalização resultaria apenas em mais usuários da maconha e, portanto, em uma maior demanda e emaranhamento secundário do mercado de drogas ilícitas”, afirmou. 

A maconha é considerada uma droga de classe B que contém uma pena máxima de cinco anos e multa ilimitada. 

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