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10 de mai. de 2017

O primeiro-ministro do Paquistão é acusado de pegar dinheiro de Osama Bin Laden para financiar a Jihad em Caxemira


E ainda há muito mais. Mas já é suficiente. O corte de toda a ajuda ao Paquistão, e o repúdio desta aliança falsa, é há muito tempo esperada. 



“Nawaz Sharif recebeu dinheiro de Osama Bin Laden para financiar a Jihad na Caxemira,” diz o Partido de Imran Khan. 


Press Trust of India, 09 de maio de 2017. (Graças a Lookmann e Jihad Watch Por Robert Spencer). 


O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, foi acusado de tomar dinheiro do terrorista da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, para promover a Jihad em Caxemira. A alegação foi feita pelo partido do líder da oposição Imran Khan – Paquistão Tehreek-e-Insaf. 


Imran Khan tem exigido a renúncia de Nawaz Sharif por alegada corrupção. Fawad Chaudhry, porta-voz do partod de Imran Khan, disse ontem que vai apresentar uma petição no Supremo Tribunal do Paquistão, solicitando a admissão de um caso contra Sharif por “receber fundos de um indivíduo estrangeiro para desestabilizar e conspirar” contra o país. 

O partido de Khan disse que baseia sua reivindicação contra Nawaz Sharif em entrevistas e trechos de um livro “Khalid Khawaja: Shaheed-eAman” de Shamama Khalid, esposa de um ex-espião de Inteligência Inter-Serviços (ISI). Khalid Khawaja, foi brutalmente assassinado em 2010 pelo Talibã paquistanês. 

Baseando-se nas revelações feitas em certas entrevistas e em um livro, o Paquistão Tehreek-e-Insaf pretende abrir um capítulo sombrio na história política do país a partir de meados dos anos 80, numa aparente tentativa de prejudicar ainda mais (Nawaz) Sharif”, o Express Tribune disse. 

As entrevistas e o livro afirmam que o senhor Sharif “recebeu dinheiro, no valor de Rs. 1,5 bilhão do ex-chefe da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, para promover a Jihad na Caxemira e no Afeganistão”, disse o relatório. 

Eles também afirmam que mais tarde, uma quantidade de Rs. 270 milhões deste dinheiro foram utilizados para apoiar uma ação contra Benazir Bhutto em 1989, disse o relatório. 

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