CP, 29 de março de 2017.
Por Rod Anderson.
Cristãos egípcios que recentemente fugiram de suas casas após uma sequência de “ataques direcionados” dizem que receberam uma resposta “apática” das autoridades governamentais quando procuraram proteção contra extremistas islâmicos radicais.
Centenas de famílias cristãs foram forçadas a abandonar as suas casas no norte da Península do Sinai após o assassinato de pelo menos sete cristãos na cidade costeira de Al-Arish, de 30 de janeiro a 23 de fevereiro.
De acordo com ativistas dos direitos humanos egípcios que conversaram com a organização não-governamental internacional Human Rights Watch, famílias que fugiram de Al-Arish e agora vivem a oeste do Canal de Suez disseram que os ataques perpetrados contra a comunidade cristã se encaixava no molde de ataques anteriormente realizado por afiliados do Estado Islâmico no Sinai.
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