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15 de mar. de 2017

A perversidade do Socialismo francês e o seu uso da tragédia como forma de autopromoção

Duplo padrão socialista francês


Como o governo francês usa a síndrome de down para promover a sua agenda de inclusão marxista, ao mesmo tempo em que promove o aborto para as mães cujos filhos são portadores da deficiência. 

Eu relutei para publicar algo sobre isso durante algum tempo, mas devido a imensa exposição da mídia, fiz algo que há tempos não fazia: um artigo próprio falando sobre um assunto. Esse foi o caso desse acontecimento envolvendo essa menina que realmente estava me perturbando, e certamente vai perturbar qualquer um com bom senso e moral. 

Resumo da notícia: Uma jovem francesa com síndrome de down apresentou o programa de previsão do tempo depois que uma instituição de caridade entrou em cena para ajudá-la a cumprir a sua ambição de vida. 


Mais de 200.000 pessoas apoiaram a campanha no Facebook convocando Melanie Segard, de 21 anos, para trazer a previsão do tempo. 

Como resultado da campanha, Melanie teve a oportunidade de sediar um espaço no canal público nacional France 2 na noite de terça-feira. 

A campanha “Melanie peut le faire”, ou Melaine pode fazer isso, foi criada por uma instituição de caridade francesa para promover a conscientização e inclusão

Fonte: Daily Mail. 15/03/2017


Essa notícia tornou-se sensação na mídia europeia e na França. Embora fosse gratificante por um lado, era perturbador pelo outro, mas não pela menina e sua doença, mas sim pela dupla fala dos franceses quando tratam de problemas como a síndrome de down. A França é um dos países onde mais se abortam bebês com síndrome de down, e, não obstante, o governo de lá planejou minar qualquer propaganda pró-vida do país, como sendo inapropriada, como o fez recentemente a uma propaganda em que se mostrava o valor das crianças com síndrome de down. 



Resumo da notícia: Por ocasião do Dia Mundial da Síndrome de Down, um belo vídeo intitulado “Dear Future Mom” foi transmitido por vários dias em alguns canais de televisão franceses. Mas a autoridade de televisão francesa (CSA) considerou que a transmissão de tal mensagem de apoio, para tranquilizar mulheres que esperam um bebê afetado com Síndrome de Down, “não era de interesse público”, e, portanto, pediu que os canais de TV interrompessem a transmissão local

Fonte: LifeNews, 29 de novembro de 2016. 



Isso significa simplesmente que a menina no vídeo apresentando o quadro da previsão do tempo no canal, representa unicamente a inclusão, a inclusão social que é pavimentada pelas mãos dos progressistas. Ela será inclusa, mas só porque está viva, e teve chances de nascer. Caso contrário, o outro direito, o direito de matá-la seria exercido; os franceses também consideram isso um direito.

É macabro pensar nisso, pois é simplesmente fato que ela tornou-se útil para uma propaganda, mas uma propaganda que não vai ajudar a parar o morticínio de pessoas na mesma situação que ela. Segundo o resumo publicado acima, comerciais conscientizando as mães que esperam bebês com síndrome de down não são do interesse público. Não, não é do interesse governamental! Já a propaganda de inclusão deles permitindo a ida da menina a televisão torna as coisas um pouco mais interessantes para “o público” [no caso, eles mesmos]. 

Não digo que tal instituição é braço do governo, pois me faltam informações a respeito, mas que a arbitrariedade do governo em não barrar tal apresentação é algo cabível da dialética de esquerda, em usar as suas vítimas como uma forma de se autopromover, isso é notório! O duplo padrão típico do governo francês é o que levou o país ao estado atual. Anos de marxismo cultural e propaganda anti-religiosa levou a França ao declínio irreversível. Embora esteja havendo eleições no país, dificilmente eu diria que algum lado trará mudanças. Pelo contrário: acho que se houver mais fundo nesse poço, a França irá descer mais e mais.

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