Hanna Thomé |
Speisa, 01/12/2016.
A notícia de que a polícia procura devolver os imigrantes ilegais que estão inscritos na assistência-social suscitou reações diferentes em Malmo. Hanna Thomé (foto) quer agora que a terceira maior cidade da Suécia – e em grande parte árabe – se torne um refúgio para imigrantes ilegais.
“É terrível que já não existam quaisquer zonas francas. É uma consequência da política de refugiados desumana que o governo tem feito, que escolhemos não apoiar”, diz Hanna Thomé ao jornal regional Sydsvenskan.
O pano de fundo para a declaração totalmente ingênua é que várias mídias nos últimos dias relataram que a polícia usou o registro social da cidade de Malmo para localizar e retornar os imigrantes ilegais.
Enquanto isso, a conselheira Carina Nilsson, que anteriormente defendeu que os imigrantes ilegais devessem receber “ajuda com comida e moradia”, mudou de ideia de repente. Ela disse ao Sydsvenskan que quer uma política de asilo “que conceda asilo se houver motivos para proteção, mas eles também devem abandonar voluntariamente o país se o pedido for rejeitado”.
Dezenas de milhares de pessoas que tiveram o seu pedido de asilo rejeitado ou nunca aplicado, porém estão ficando ilegalmente na Suécia, onde muitos se juntam a gangues criminosas para sobreviver.
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