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28 de nov. de 2016

Reino Unido: os professores que islamizavam a escola estadual estão de volta a sala de aula apesar de serem proibidos

O senhor Faraz tem dirigido classes sob um nome diferente, e o senhor Alam tem ensinado crianças em classes 'informais'.” 

Faraz e Alam estão fazendo isso debaixo dos narizes das autoridades britânicas, sabendo que não vão agir, mas quase que certamente irão se contentar com a aparência de ação: com a sua proibição de ensinar. As autoridades britânicas estão mais preocupadas em perseguir os inimigos do terror Jihad, tanto dentro como fora do país do que com os pregadores da Xaria e da supremacia islâmica. Portanto, agora o desafio foi derrubado: as autoridades britânicas terão certeza de que Alam e Faraz não estão ensinando, ou qualquer ação do tipo será tida como sendo “islamofobia”?  

Líderes do plano de ‘Cavalo de Tróia’ tentam impor regimes islâmicos em escolas estaduais e agora estão de volta à sala de aula apesar de estarem proibidos de ensinar. 



Dois professores muçulmanos foram proibidos de ensinar depois de terem estado envolvidos como os principais responsáveis pelo escândalo “Cavalo de Tróia”, mas agora voltaram para a sala de aula. 


MailOnline, 27-28 de novembro de 2017. (Jihad Watch Por Robert Spencer). 



Por Amie Gordon.  



Tahir Alam e Razwan Faraz faziam parte da “Park View Brotherhood” um grupo de professores [muçulmanos], que trocaram cerca de 3.000 mensagens em um grupo de WhatsApp, incluindo neles comentários ofensivos sobre soldados britânicos, e os atentados na maratona de Boston bem como o assassinato do soldado Lee Rigby. 
Faraz, ex-diretor adjunto do [Park View Brotherhood] Cavalo de Tróia ligado à escola Nansen, está sob uma proibição interina de ensino, enquanto Alam foi proibido de qualquer envolvimento com as escolas pelo Departamento de Educação (DfE). 

No entanto, agora foi revelado que o senhor Faraz voltou a dar aulas com um nome diferente, e o senhor Alam foi ensinar as crianças em aulas informais. 

Uma investigação do The Sunday Times revelou que o senhor Faraz tem uma conta de Facebook sob o pseudônimo de Riz Pilgrim, no qual ele continua a expressar opiniões extremistas [islâmicas]

Ele também está arrecadando dinheiro dando aulas para revelar “meninos emocionalmente inteligentes”. 

Admitindo o uso da página no Facebook, Faraz disse a Andrew Gilligan e Sian Griffiths do The Sunday Times que as suas postagens foram retiradas do contexto, acrescentando: “Estou fazendo uma enorme campanha contra o patriarcado na comunidade muçulmana”. 

Tahir Alam tornou-se a primeira pessoa a ter uma proibição emitida pelo Departamento de Educação (DfE), que o acusou de “minar os valores britânicos fundamentais” em setembro de 2015. 

O senhor Alam, que renunciou como presidente dos administradores no Park View Educational Trust depois de 17 anos no comando depois que o escândalo Cavalo de Tróia veio à luz, está apelando para o Supremo Tribunal contra a decisão. 

Segundo o Times, o senhor Alam também alegadamente continua a expressar opiniões extremistas através das mídias sociais e foi ensinar crianças em aulas informais no Centro Khidmat em Birmingham. 

Ele disse ao jornal: “Eu sou absolutamente adequado para o ensino de todas as crianças, não tenho feito absolutamente nada de errado.”

O Park View Educational Trust estava no centro do escândalo Cavalo de Tróia, que veio à tona na sequência de uma carta publicada em 2013 que detalhou o suposto complô de muçulmanos radicais para assumir o controle de uma série de conselhos de administração de escolas. 

Nota: daí o termo “Cavalo de Tróia”, designa o feito do complô mediante a organização. Para saber mais sobre tal escândalo, clique aqui. 

Park View Academy negou as alegações e os chefes do Park View Educational Trust descrevem as investigações como uma “caça às bruxas”. 

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