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| A polícia respondeu a um chamado por causa de um recente assalto a uma joalheiria em Aarhus |
The Local dk, 13 de outubro de 2016.
Uma nova análise da Polícia Nacional Dinamarquesa mostra que, enquanto muitas das categorias de crimes estão em queda ou estagnadas, o número de crimes cometidos por não-cidadãos duplicou entre 2009 e 2015.
A Polícia Nacional disse ao Berlingske que 12,566 acusações criminais foram apresentadas contra estrangeiros no ano passado. De acordo com o Chefe Jens Henrik Hojbjerg, a tendência provável é que continue.
“Enquanto existem tais diferenças de bem-estar significativo na Europa, haverá um incentivo para se deixar o próprio país para cometer crimes em outro lugar”, disse a Berlingske. “Deve haver mais a ganhar nos países mais ricos e não se pode esperar que este seja um fenômeno que vai parar por conta própria.”
A análise da Polícia Nacional mostrou que muitos são criminosos europeus, inclusive orientais, que estão por trás do aumento acentuado. Os romenos são o maior grupo de criminosos estrangeiros, mas a Polícia Nacional disse que os lituanos e poloneses também estão representados nas estatísticas de criminalidade.
Os crimes mais populares cometidos por estrangeiros incluem roubos, arrombamentos e fraudes de dados.
Hojberg disse que a grande parte dos crimes são provenientes de redes organizadas.
A criminalidade transfronteiriça está recebendo foco particular na Dinamarca nos dias de hoje conforme o país enfrenta uma batalha difícil e íngreme para continuar a fazer parte da Europol, seguindo as rejeições em um referendo no qual os dinamarqueses teriam colocado o país em colaboração mais estreita com outros países da União Europeia em matéria de justiça e de questões internas.
Nota: embora não tenham colocado isso na matéria é um fato que estrangeiros do Oriente Médio e África também são compreendidos como fazendo parte dessas estatísticas. Principalmente os turcos muçulmanos e outros.
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