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25 de jul. de 2016

Alemanha rejeita "suspeita generalizada" contra refugiados - terrorismo nunca é demais


 


SIC, 25/07/2016




O ministro do Interior alemão rejeitou hoje toda "suspeita generalizada" em relação aos refugiados depois dos atentados ou agressões dos últimos dias na Alemanha.

"Não devemos colocar os refugiados sob uma suspeita generalizada, mesmo se há processos, em casos isolados" contra alguns deles, declarou Thomas de Maiziere ao grupo de media Funke, em relação aos recentes ataques.

O sírio, de 27 anos, morto na explosão da bomba que transportava, no domingo à noite, perto de um festival de música em Ansbach (sul), tinha requerido asilo, mas o pedido foi rejeitado há um ano. De acordo com as autoridades locais, o objetivo era cometer um atentado suicida
Berlim indicou que o homem estava prestes a ser expulso para a Bulgária.

Há uma semana, outro requerente de asilo, que se apresentou como afegão, feriu vários passageiros de um comboio com um machado e uma faca, em Wurtzburgo (sul), num ataque que afirmou ter cometido em nome do grupo extremista Estado Islâmico (EI).

No domingo, um requerente de asilo sírio de 21 anos matou uma mulher de 45 anos com uma machadada na cabeça, num caso passional, indicou a polícia alemã.

Maiziere lembrou que os 59 processos por suspeita de pertença a organizações terroristas estão atualmente a decorrer na Alemanha e implicam refugiados, apesar de terem chegado "várias centenas de milhares" ao país.

A porta-voz adjunta do governo alemão, Ulrike Demmer, indicou que o risco criminal representado pelos refugiados no país não era proporcionalmente "maior do que no resto da população".

O ministro do Interior defendeu um reforço das verificações dos migrantes que entram no país pelos serviços de segurança, sublinhando os esforços de Berlim para levar o número de migrantes que chegam à Alemanha "a um nível baixo e sustentável".

No ano passado, a Alemanha recebeu o número recorde de um milhão de refugiados, principalmente em fuga da guerra na Síria.


Nota do editor 

Ou seja: ataques sexuais no Ano Novo, ataques com armas brancas, faca e machado. Um ataque com arma de fogo e agora um atentado à bomba. Fora a perseguição generalizada de imigrantes muçulmanos aos cristãos, nos centros de asilo, que já foi delatado pelas autoridades religiosas do país. O governo alemão está vendo tudo isso, e ainda assim pretende trazer mais “refugiados”, com um processo que não faz sentido, pois uma vez que os “refugiados” vêm sem identificação, o governo não pode prever se são terroristas ou não. Assim sendo, o registro de suas atividades só passa a valer quando pisam no país, pois não há histórico sobre eles. É muito fácil ser um terrorista e cometer atentados assim, basta dizer que é um refugiado, e se você for um simpatizante, poderá cometer quantos ataques quiser. 

Mas o governo alemão acredita em um método mais “eficaz de verificação”. Talvez perguntando: “Você é um terrorista”. Essa atitude do governo alemão é como um chamado para novos ataques que, com toda certeza, virão. Essa é a segunda vez que o governo alemão faz apologia à imigração muçulmana. 


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