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13 de jul. de 2016

A maioria dos suecos pensam que os refugiados tornam o país mais forte diz pesquisa

Os requerentes de asilo que chegam em Malmö, em 2015.







The Local SC, 12/07/2016




Bem mais da metade dos suecos pensam que os refugiados tornam o seu país mais forte, de acordo com os resultados dum novo estudo de dez países europeus realizados pelo Pew Research Center.

Perguntados se os refugiados tornam o país mais forte por causa de seu trabalho e talentos, 62% dos inquiridos suecos concordaram com a afirmação, o maior número do que em qualquer outra nação pesquisada.
 
A Alemanha produziu o segundo maior número de respondentes de acordo com essa declaração, com 59%, enquanto a Grécia e a Hungria tiveram o menor com 9%.
A Suécia também produziu o maior número de inquiridos (36%), que disseram ter um número crescente de pessoas de diferentes raças, grupos e nacionalidades que fazem do seu país um lugar melhor para se viver, embora muitos suecos (38%) disseram que isso não faz muita diferença de qualquer maneira.
 
A Suécia foi um dos estados da União Europeia que tiveram o maior número de refugiados per capito durante o auge da crise de refugiados em 2015, recebendo um recorde de 163.000 pedidos de asilo no ano.
 
Questões em torno da imigração são um grande ponto de discussão no país escandinavo atualmente, e respostas em outras partes da pesquisa da Pew Research Center mostram quão variadas as opiniões dos suecos podem ser.
 
Quando perguntado se os refugiados eram mais culpados pelos crimes no país do que os outros grupos, por exemplo, 49% dos suecos disseram que não, em comparação com 46% que disseram que sim.
 
Esses 46% dos suecos que disseram que os refugiados eram mais culpados por crime cometidos no país significam que a Suécia produziu a segunda maior proporção de entrevistados cuja opinião, está atrás somente da Itália (47%).
 
Atitudes em relação ao emprego e bem-estar dos refugiados eram muito mais claras. Apenas 32% dos suecos disseram que pensam nos refugiados como sendo um fardo para o seu país, porque eles tomam os seus empregos e benefícios sociais – bem abaixo da média dos 50% - e o segundo mais baixo atrás da Alemanha (31%).
 
E quando se trata de identidade e tradições nacionais, a Suécia também foi em grande parte imperturbável. 

A Suécia produziu o maior número de inquiridos (45%), que disseram que nascer no país não era “nada importante” para que alguém seja verdadeiramente um sueco. Havia também mais entrevistados suecos (34%), que disseram que “não era muito importante” do que nascer em quaisquer outras nações.
 
A Suécia teve o maior número de respondentes, entretanto, há aqueles (26%) que pensam que a partilha dos costumes e tradições suecas são “muito importantes”, a fim de que possam se tornar verdadeiramente suecos.
 
Talvez sem surpresa a Suécia é famosa por seu secularismo, aderindo à religião dominante no país [Cristianismo] que parece ser de pouca importância para muitos. A maioria (57%) disse que ser cristão “não é importante”, a fim de ser verdadeiramente um sueco, e a maior proporção conjunta dos entrevistados a partir de quaisquer outras nações pesquisadas fornecem essa mesma resposta.


Nota do editor

Há pouco eu publiquei um artigo da autora Ingrid Carlqvist, onde mostrava o estado putrefato da Suécia, e também da religiosidade sueca. As igrejas suecas são antros de politicamente correto, e militância marxista. São piores do que a igreja que frequenta o Frei Betto. Os suecos se tornaram indiferentes, e outros, receptivos aos refugiados. Alguns por medo de serem tachados de preconceituosos, outros por masoquismo puro. A cultura não importa, onde nasce não importa, tradições não importam; só o que importa é estar bem consigo mesmo. O país tem duas capitais consideradas capitais do estupro da Europa. Esse é o espírito da indiferença gerada pelo Marxismo Cultural. Enquanto permanecem indiferentes estes suecos, suas capitais vão se "brasilianizando", com tiroteios e violência sem fim. "A religião não importa", dizem, mas ao menos, o caráter deveria importar, mesmo não sendo inerente duma profissão de fé, pois os representantes dos suecos não demonstraram isso recentemente

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