A força de combate diversificada de Obama |
EuroNews, 30 de junho de 2016.
Por Ricardo Figueira | Com REUTERS, NELSON PEREIRA
O exército dos EUA anunciou esta quinta-feira o fim da proibição de recrutamento de transexuais e pessoas transgénero.
Em declarações aos jornalistas no Pentágono, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, explicou a decisão argumentando de que as Forças Armadas necessitam do serviço de soldados qualificados, independentemente da sua orientação sexual ou identificação de género. Diz que contam já com vários militares nesta situação, embora não o assumam publicamente.
“Há três razões principais para esta decisão. Têm a ver com a nossa força futura, com a nossa força presente e com questões de princípio. A primeira e fundamental razão é que o departamento da Defesa e as Forças Armadas precisam de aproveitar todo o talento para continuarem a ser aquilo que são agora – a melhor força de combate que o mundo alguma vez conheceu”, disse Carter.
Estima-se que, dos cerca de 1,3 milhões de militares no ativo, nos Estados Unidos, haja 2500 transgénero.
O Pentágono dá um novo passo contra a discriminação, seis anos depois de ter acabado com a proibição de recrutar homossexuais ou bissexuais, a regra conhecida como “don’t ask, don’t
JUST IN: The U.S. Military ends its ban on Transgender service members. #Transrights pic.twitter.com/KdtWmcPlov— ACLU of Florida (@ACLUFL) 30 de junho de 2016
What the end of the military's transgender ban means to U.S. Army Reserve Capt. Sage Fox https://t.co/8IsEzjoEtK pic.twitter.com/QBibKebWSZ— CNN Politics (@CNNPolitics) 30 de junho de 2016
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