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15 de mai. de 2016

Trabalhador muçulmano dos campos de refugiados que cumprimentou e tirou fotos com Merkel estuprou pelo menos 30 meninos

Merkel e um "faminto" refugiado. 




Mail, 12/05/2016








Crianças a partir dos oito anos foram pagas com 35p € 1,20 por um trabalhador no campo de refugiados que então as estuprava no centro de asilo turco – o mesmo trabalhador que ficou famoso por posar numa foto com Ângela Merkel.
 
Meninos a partir dos oito anos eram pagos com 35p para que pudessem ser estuprados no banheiro dum campo de refugiados por um trabalhador – o mesmo trabalhador que havia ficado famoso por tirar uma foto com Ângela Merkel no mês passado.
O homem, identificado apenas como EE, foi capaz de tirar vantagem de pelo menos 30 meninos entre 8 e 12 anos por mais de três meses sem interrupção no Campo de Refugiados em Antep Turquia.
 
Seus supostos crimes – dos quais ele pagaria liras aos meninos para copular – só foram expostos depois que a polícia notou que ele levava as crianças para “pontos cegos” em volta do campo, fora das vistas das câmeras.



EE é acusado de ter estuprado o primeiro menino no banheiro em setembro, oferecendo-lhe algo em torno de 35p equivalente a € 1,20 para ter relações sexuais com ele, relatou o jornal turco BirGun.

Após isso ele continuou visando meninos no acampamento, que tem 14.000 refugiados que vivem dentro dos seus limites, até o início deste ano.
 
Oito famílias decidiram agora dar queixa – os restantes dos pais dos meninos disseram que têm muito medo de fazer qualquer barulho.
 
Acredita-se que EE tenha admitido os seus crimes, e está sendo mantido sob custódia das autoridades.

A revelação é mais um duro golpe nas tentativas da Chanceler alemã Merkel para acalmar os temores sobre o acordo firmado com a Turquia, no qual cada refugiado regressaria ao país depois de chegar a Europa.





Merkel, juntamente com o Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, visitou o campo em 23 de abril – Dia Internacional da Criança, cantando louvores aos campos.
 
Enquanto estava lá, eles abriram um centro de proteção à criança [estou vendo]. A Anistia Internacional acusou a Turquia de forçar o retorno dos refugiados para a Síria – acusação que o país nega veementemente.





Nota do editor

Não estou surpreso. O Gatestone Institute já trouxe em primeira mão notícias de como os "trabalhadores" turcos prostituem, abusam e exploram as mulheres e crianças refugiadas nos campos. Tráfico de seres humanos, etc.
 

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