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26 de abr. de 2016

Suécia - cidadão sueco relata a calamidade dos hospitais públicos sobrecarregados por estarem repletos de imigrantes




Speisa, 26 de abril de 2016.




Pelle Ahrnstedt de Rydebäck na Suécia teve problemas com o seu coração e os pulmões e teve que ser hospitalizado com urgência. Porém ele ficou chocado. 

Ele teve um choque quando chegou ao hospital em Helsinborg. Não por causa de sua doença, mas porque todo o sistema de saúde estava completamente lotado. 

Quando ele voltou para casa, ele escreveu um post para Helsinborgs Dagblad sobre as condições no hospital. Tudo começou em uma sala de emergência barulhenta e lotada no meio da noite:

O ruído variava de gritos de desespero a choros. As pessoas estavam sendo colocadas em macas sem cobertores. Outros colocados no chão. Parecia um campo de refugiados. Mas eram o serviços de urgência do Hospital de Helsinborg. 





Um dia se passou antes que Pelle pudesse chegar a um quarto. Durante a noite, ele foi colocado em cinco lugares diferentes antes de ele obter uma cama. 

Eu acabei no departamento de rim, embora houvesse problemas no coração e nos pulmões, mas eu estava apenas feliz de poder ter um lugar. Os únicos que poderiam fazer algo sobre isso são os políticos, que não querem ver a realidade, e estão vivendo em um mundo diferente da dos eleitores. 

O bem-estar está caindo devido ao custo da imigração em massa. 


Os políticos por muitos anos permitiram a imigração em massa, que explodiu no ano passado. Os custos são enormes somas de dinheiro, que têm drenado o tesouro. 

Todas as partes do setor público hoje estão de joelhos. Saúde, escola, polícia, serviços sociais são apenas alguns exemplos. A imigração em massa significa um grande aumento da carga de trabalho para estas áreas de bem-estar. Mas não há dinheiro para contratar mais pessoas. O dinheiro, ao invés disso, é gasto com a imigração em massa, o que significa que grande parte do setor público está prestes a entrar em colapso. 

Isso pode ser visto a partir de relatórios de orçamentos públicos. Mas também pode ser vivenciado por um cidadão comum. 

Pelle elogia os funcionários que trabalham nessas condições. 

Mas ele aponta o dedo para os políticos que são responsáveis pelo serviço de saúde na Suécia que se tornou absolutamente miserável. 

Ele e muitos outros suecos acham difícil entender como uma das melhores sociedades de bem-estar do mundo acabou em tal miséria. 

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