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2 de abr. de 2016

Escandinávia, Suécia: suecos estão fugindo de Malmo em números recordes

Polícia sueca anti-motim.





Speisa, 02 de abril de 2016.




Mais de 2.000 funcionários suecos se demitiram na cidade de Malmo no ano passado. As demissões em grande parte são feitas especialmente em grande parte por assistentes sociais e professores – e Malmo precisa urgentemente de profissionais, relata o jornal Sydsvenskan.

Relatórios alarmantes revelam que Malmo está lutando contra essa situação. A população está crescendo exponencialmente, com 7.000 pessoas por ano. A maior parte que compõe esse crescimento vem do Terceiro Mundo – Oriente Médio e África. Enquanto isso, os suecos desistem e deixam a cidade, a terceira maior, onde os suecos étnicos tornaram-se minoria já há alguns anos.

A Escola Primária em Malmo deve contratar 3.000 novos professores até 2019, uma meta que parece improvável. “Às vezes eu acordo 04h15min da manhã para pensar: Oh Deus, como podemos lidar com isso”, disse o conselheiro da escola Anders Rubin, já no inverno passado. Este ano, mil novos professores pré-escolares são necessários.

O recrutamento anual é de 150-200. O número de sem-teto em Malmo também está atingindo novos níveis recordes. O custo de assistência social na cidade está atingindo um bilhão anualmente. Enquanto isso, o município está implorando por assistentes sociais.

Mas Malmo não é atraente. No outono passado, 50% dos assistentes sociais no serviço de emergência social estavam de licença médica, de acordo com o sindicato, que concluiu: “O mau ambiente de trabalho em combinação com baixos salários em Malmo agora o faz sangrar pela perca de funcionários experientes para outros municípios, que oferecem melhores condições e salários”.

Em demasiados casos com os assistentes sociais. Eles sempre trabalham sob a pressão do tempo. Não há períodos de calma, diz Katrin Skatt Gavert, Presidente da União Acadêmica, SSR. Malmo, onde tiroteios, bombas e violência ocorrem semanalmente, está afundando rapidamente.

Nota do editor do blog: obviamente os assistentes sociais não vão querer ter o mesmo fim que Alexandra Mezher, 22 anos, esfaqueada até a morte por um "menor" imigrante. Foi nisso que a Suécia se transformou, e propriamente, em que Malmo se transformou.

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