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25 de abr. de 2016

Ativistas gays são mortos por muçulmanos a golpes de facão em Bangladesh







Em, 25/04/2016




Comunidade homossexual é muito discriminada e perseguida em Bangladesh, país de maioria muçulmana
 
Dois militantes da comunidade gay de Bangladesh, um deles funcionário da embaixada americana, foram mortos nesta segunda-feira a golpes de facão em um apartamento, informou um porta-voz de um grupo de defesa dos direitos dos homossexuais à AFP. Recentemente também ocorreu uma série de ataques contra militantes e professores laicos neste país localizado no sul da Índia. "Agressores não identificados entraram em um apartamento e, com golpes de facão, mataram duas pessoas. Outra pessoa ficou ferida", informou o porta-voz da polícia de Daca, Maruf Hussein Sorder.




Os agressores gritaram 'Alá akbar!' (deus é grande), segundo testemunhas interrogadas pela emissora de televisão local Jamma. Embora a polícia não tenha divulgado as identidades dos mortos, um porta-voz do grupo gay "Boys of Bangladesh" informou em uma mensagem de texto enviada à AFP que o editor da revista Roopbaan, Xulhaz Mannan, estava entre as vítimas.
 
Mannan trabalhava na embaixada dos Estados Unidos. O outro assassinado seria, segundo a fonte, Mahdub Tonoy, também ativista gay e membro do comitê executivo da revista.

Mannan foi o fundador e o organização da "Reunião do Arco íris", um encontro anual da comunidade, criado em 2014 e que é celebrado todo 14 de abril em coincidência com o ano novo bengalês.

No entanto, este ano, a realização do encontro tinha sido suspensa pela polícia por motivos de segurança, depois que os organizadores foram ameaçados por grupos islamitas. A comunidade homossexual é muito discriminada e perseguida em Bangladesh, país de maioria muçulmana.


Nota do editor 

Enquanto isso, os homossexuais ocidentais perseguem cristãos confeiteiros, ou ativistas como Pamela Geller e Robert Spencer, por denunciarem a lei Xaria, que oprime verdadeiramente os homossexuais e as mulheres, assim como as minorias étnicas. Os guerreiros sociais só têm olhos para os pacatos cristãos ocidentais, os mesmos perseguidos por querer viver de forma pacífica, assim como os que vivem no Ocidente, até os militantes de esquerda LGBT estragar suas vidas, como verdadeiros fanáticos, ao estilo muçulmano de ser. Espero que aqueles que fazem parte dessa comunidade abram os olhos antes que seja tarde, e que tomem isso como exemplo.


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