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12 de mar. de 2016

Simpatizante do Estado Islâmico ameaçou matar todos num trem em Estocolmo





Speisa, 12/03/2016.




Na hora do almoço na sexta-feira passageiros dum trem em Sollentuna, ao norte de Estocolmo foram expostos a ameaças de morte relacionadas com o terrorismo. Um homem muçulmano se levantou, e afirmou ser um simpatizante do Estado Islâmico, e ameaçou matar todos a bordo.A ameaça também teve uma série de elementos de crime de ódio racista, quando o alvo de ameaças foi dirigido especificamente contra curdos no trem.
A polícia foi alertada e rapidamente chegou ao local empunhando arma, no entanto, foram capazes de prender o homem usando somente um spray de pimenta. Todos os viajantes tiveram que descer do trem, que foi vasculhado para se certificar de que o homem não colocou quaisquer dispositivos explosivos a bordo.

Como nenhuma bomba foi encontrada, logo, o trem foi autorizado a partir. Albin Naverberg da Polícia de Estocolmo quer manter o evento sobre segredo de justiça. Ele afirma, no entanto, que o simpatizante do Estado Islâmico está preso suspeito de agressão contra um grupo.


Nota do editor


Pode parecer estranho, mas esta não é a primeira vez que algo assim acontece. Se tratando da Suécia, nada é novo. A Suécia é um estereótipo dum país europeu que resolveu alegre e espontaneamente suicidar-se, com Marxismo Cultural, e com o “enriquecimento da cultura”, por meio da imigração muçulmana. Não tendo “minorias” para fazer “justiça social” a Suécia, então resolveu trazer os seus oprimidos de fora. É muito comum entre os suecos (esquerdistas) da classe política e artística e de esfera intelectual, dizer que pelo fato do país ser de etnia branca, isso por si só significa que o país tem uma dívida para com o mundo mestiço, ou seja, mesmo a Suécia tendo um histórico de oportunidade para imigrantes estrangeiros, e sendo até certo ponto solidário (até demais) para com os de fora, essa classe acha perfeitamente aceitável que o país tenha uma espécie de dívida histórica, mas não somente para uma etnia, mas para com o mundo – sendo assim, o suicídio cultural da Suécia é esperado para servir de exemplo para o restante do mundo, para seguir o exemplo, e fique eternamente em “divida”, como eles.


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