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6 de mar. de 2016

Estado Islâmico assassina 31 no distrito xiita de Bagdá




JW, 06/03/2016



Por Robert Spencer




“Quem recebe mais publicidade: “islamofobia” ou o jihadismo sunita-xiita?”, 



“Homens bomba explodiram dezenas de compradores num mercado de Bagdá” 





Independent, 28 de fevereiro de 2016



Por Matt Broomfield 



"Jihadistas do ISIS mataram ao menos 31 pessoas num ataque suicida em Bagdá. As duas bombas foram detonadas em um mercado de telefonia móvel na cidade de Sadr, um bairro povoado principalmente por xiitas nos subúrbios da capital iraquiana. De acordo com a Polícia iraquiana, os homens chegaram ao mercado lotado em motocicletas, antes de detonar suas bombas suicidas.
Áreas xiitas de Bagdá tem sido alvo do estado islâmico, embora a organização militante ainda esteja para assumir a responsabilidade pelo atentado. 
Sabe-se que o estado islâmico esteve ativo durante a noite nos arredores de Bagdá, em seu maior atentado já feito à cidade em meses. Homens bomba e homens armados atacaram o exército e postos de Polícia. 
Eles tomaram posições em um silo de grãos e um cemitério, a 12 milhas (25 km) do centro da cidade ao lado do aeroporto internacional. Acredita-se que morreram ao menos quatro militantes, com outros 20 momentaneamente presos debaixo do silo de grãos.  
O ataque à cidade de Sadr é o mais recente a tirar as vidas dos muçulmanos xiitas em Bagdá. Em 25 de fevereiro, o chamado bombardeio “bombardeio duplo” matou 15 pessoas em uma mesquita xiita. Um homem bomba se explodiu, antes de um segundo terrorista detonar o seu colete para garantir que as forças de segurança corressem para o local do incidente. 
Em janeiro, o estado islâmico lançou uma série de ataques coordenados em áreas xiitas por toda a área metropolitana de Bagdá e além, com pistoleiros e homens bomba em um carro bomba que matou mais de 50 pessoas. 
Em um comunicado, após os ataques nos subúrbios xiitas e em um centro comercial, o estado islâmico disse que estava visando alvos que considera “rejeicionistas“ (termo depreciativo que eles usam para descrever os muçulmanos xiitas), e acrescentou que “o pior ainda está por vir”. 

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