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24 de mar. de 2016

Disney e Marvel ameaçam sair da Geórgia se lei "anti-LGBT" for aprovada







DN, 24 de março de 2016.





Acabam-se os filmes gravados neste estado se "práticas discriminatórias se tornarem lei", avisam Disney e Marvel.

A gigante Disney e a Marvel ameaçam deixar o estado norte-americano da Geórgia se o governador aprovar uma lei que apelidam de discriminatória e "Anti-LGBT". Segundo a revista Variety, a Disney escreveu: "A Disney e a Marvel são empresas inclusivas, e embora tenhamos tido ótimas experiências a filmar na Geórgia, planeamos ir para outro sítio se for aprovada qualquer legislação que permita que as práticas discriminatórias se tornem lei".

O Ato de Defesa da Primeira Emenda, legislação à espera de ser assinada pelo governador do estado, Nathan Deal, tem sido alvo de amplos protestos.

Se for aprovada, a lei permitirá que os representantes do estado se recusem a realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo com base nas suas crenças religiosas, e permitir que as organizações religiosas despedissem empregados com base na sua orientação sexual.

A Disney e a sua subsidiária Marvel juntam-se assim à Motion Picture Association of America, associação que representa os estúdios de Hollywood, em condenar a proposta de lei da Geórgia. "Estamos confiantes de que o governador Deal não vai permitir que uma proposta de lei discriminatória se torne lei na Geórgia", escreveu a associação.

Nota do editor do blog: Eles só não mencionam aqui, é que a lei não se restringe somente a licenças para “casamentos”, mas para uma ampla variedade de coisas. Leis que obrigam pessoas a ter que oferecer serviços fazendo lobby LGBT, não estão restritas somente aos serviços públicos, mas também aos serviços privados. Na Europa, desde que essas leis entraram em vigor, os que mais sofrem nos serviços privados são os cristãos, e do mesmo modo nos serviços públicos, onde não se trata propriamente de recusar oferecer serviços, mas de simplesmente dar uma opinião baseada em fatores étnicos culturais e filosóficos.

Os Delorme’s os McArthur’s o estudante Felix Ngole, Kim Davis, entre outros - são só alguns exemplos. A alegação do grupo no artigo também é mentirosa: primeiro que não é despedir a pessoa por sua orientação sexual, mas sim, poder despedir qualquer pessoa independente de sua orientação sexual, pois segundo as famigeradas leis de proteção dos direitos LGBT, se um homossexual for mandado embora do serviço por justa causa, e sentir que foi por isso discriminado, então o empregador é obrigado a enfrentar a justiça, e a pagar multa ao “injuriado”.

Significa que, por quaisquer circunstâncias em que um homossexual for demitido, isso irá consignar crime de ódio e discriminação. Essa é a proposta da lei! Pois se fosse para demitir homossexuais, então antes mesmo da lei o empregador já nem deveria tê-los contratado. É completamente falaciosa essa alegação.

Como disse certa vez: as leis criada em volta desses direitos apenas servem para tirar os direitos dos outros, e é exatamente isso o que está acontecendo. O estado passa agora a multar, e quiçá! Fechar comércios por conta de supostas discriminações contra grupos de minorias. Aplica multas contra proprietários que já são pagadores de impostos, e faz o que bem entender, usando a lei como suporte. É por isso que o Movimento LGBT anda alegremente de mãos dadas com movimentos antidemocráticos marxistas, porque só serve para criar leis que o estado pode usar a vontade para reprimir e cercear. A Disney deveria ter vergonha, por promover pedofilia em seus parques temáticos. O que só mostra o grau de degradação e subserviência que essa instituição, assim como as demais estão tendo, servindo de canal para lobby e doutrinação, tão eficiente quanto Hollywood. A Marvel nem se fala: foi o tempo em que esse grupo valeu alguma coisa.

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