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27 de mar. de 2016

Alemanha lança trens com vagões separados por gênero por causa duma série de ataques sexuais de imigrantes

Essa é a rendição a Xaria. Para proteger as mulheres de sofrerem abusos dos imigrantes muçulmanos, a Alemanha está adotando regras da Xaria de separação dos sexos. A Europa parece determinada a capitular a islamização.






Breitbart, 26 de março de 2016 Alemanha vai lançar novos trens com vagões de gênero, após ataques sexuais. 





Uma ferroviária regional central alemã está lançando uma área especial para mulheres e crianças em seus trens, uma ideia que provocou controvérsia. 

O pronunciamento da linha Central Alemã Regiobahn foi feita nesta semana, quando a rede informou sobre os novos compartimentos, Leipzig e Chemnitz, que só iriam permitir mulheres e crianças.

Para garantir ao máximo a paz daqueles que preferem viajar em vagões sozinhos, e não só em vagões de grupos temos dois tipos de serviços de viagem tranquila, no qual um escritório de bordo terá representantes de serviços ao cliente. Tradicionalmente conhecidos como guardas de trem ou inspetores de bilhetes", a empresa ainda disse que o representante local de serviços ao cliente seria deliberadamente escolhido. 

No entanto, apesar dos recentes ataques sexuais em massa na Alemanha o conselho oficial para as mulheres jovens, é que a melhor coisa a se fazer para não serem tateadas por homens imigrantes é “manter a distância” para evitar estupro, e a ferrovia nega que os trens segregados têm a ver com o assédio sexual. 

Esta negação tem causado um debate acalorado e controvérsia nas mídias sociais alemãs, relata Suddeutsche Zeitung

O lançamento de cabines apenas para mulheres coloca a Alemanha no clube de outras nações que têm por necessidades segregados os sexos em viagens, incluindo a Índia, México, Brasil, Egito e Indonésia. 

A sugestão de apenas vagões ferroviários para mulheres foi recentemente lançada pelo líder do Partido Trabalhista Britânico e entusiasta do trem, o ávido Jeremy Corbyn, que em contraste com a via férrea da Alemanha, admitiu que fosse para ajudar a combater o assédio, conforme relatado pelo Breitbart Londres na época. 

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