25 de abr. de 2022

A Espiritualização da Ciência, da Tecnologia e da Educação na Sociedade de um Mundo Unificado

Autor: Martin Erdmann, Forcing Change, Volume 5, Edição 1.


Nota do Editor: O artigo a seguir, escrito pelo meu amigo Martin Erdmann, entrelaça os primórdios do movimento psicodélico/LSD com a crescente onda da transformação do Ocidente. Embora tenha uma ênfase na história, o artigo também lida com um tópico que tem impacto em cada família no mundo ocidental — porque somos uma sociedade drogada. 


Como editor, acrescentei diversas seções que apresentam detalhes complementares. Na verdade, uma seção vincula as descobertas de Martin com as influências da Igreja Emergente. 

Este artigo do Dr. Erdmann foi publicado originalmente no European Journal of Nanomedicine, 2009, volume 2.

Resumo

O cristianismo ocidental sempre forneceu uma base racional e moral para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, incluindo a Nanomedicina Clínica. Todavia, essa base racional começou a ser fortemente disputada há aproximadamente meio século. Este estudo delineará algumas das razões centrais por que intelectuais influentes na Inglaterra e nos EUA, principalmente na parte final do século 20, concluíram que a irracionalidade seria um fundamento melhor para os empreendimentos científicos.

França: a reeleição de um náufrago




Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão). 

A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias. 

18 de abr. de 2022

Aqui na Longa e Solene Escuridão: Um Exame do Elitismo Global



Autor: Giordano Bruno, 02/01/2010 


Inerentes em cada ser humano existem escondidas qualidades que nos tornam capazes de realizar o bem indelével e permanente, ou perpetrar o mal chocante e catastrófico. Muitos de nós lutam diariamente com essas dualidades psicológicas naturais e inatas em nossas vidas. Com a ajuda da consciência, a sempre presente voz do inconsciente que nos guia rumo ao equilíbrio, muitos de nós sobrevivem à luta interna sem infligir muito dano aos inocentes que estão ao nosso redor.

Antigamente eu acreditava que todas as pessoas passavam por essa mesma luta, que todos queriam atingir algum dia aquela sempre elusiva autoconsciência que afasta a névoa da vida e nos faz sentir completos e realizados. Eu acreditava que todos os homens que cometiam crimes terríveis e injustiças contra os outros faziam isso por ignorância e cegueira. Sem dúvida, eles tinham se perdido no caminho e não compreendiam perfeitamente as implicações de suas ações. Isso não os tornava menos responsáveis, mas eles não podiam ser redimidos? Não teriam eles permitido que suas próprias sombras corressem soltas à luz do dia, sem conhecer as consequências? Todos nós, até mesmo os piores de nós, bem no fundo ainda não lutamos para fazer aquilo que é certo?

17 de abr. de 2022

Chile: ex-candidato presidencial, Daniel Jadue, crítica atual presidente Gabriel Boric e afaga Nicolás Maduro

Gabriel Boric a esquerda e Daniel Jadue a direita



O ex-candidato a presidente, Daniel Jadue, foi até a Venezuela para afagar o ditador Nicolás Maduro, e atacar seu compatriota, Gabriel Boric, o atual presidente comunista do país. Jadue que é maçom e comunista, não se contentou em atacar seu adversário das eleições, e passou a enumerar as qualidades da ditadura comunista de Caracas, enquanto destratava a futura ditadura comunista do Chile. As informações são do Panampost.

Boric, antes de se candidatar a presidente, cansou de afagar Maduro e elogiar sua ditadura, mas após o início das eleições se afastou, e passou a criticar Maduro. Embora suas críticas sejam pontuais, Boric nunca menciona que a Venezuela é uma ditadura comunista, pois suas críticas visam apenas Maduro, e não o regime que ele representa. Assim, alguns jornalistas idiotas acabam passando a mensagem de que Boric está sendo moderado, em vez de radical, o que é uma falsa narrativa. 

15 de abr. de 2022

Jornalista esquerdista judeu-polonês pede demissão, porque o jornal em que trabalha se recusa a beatificar o Batalhão Azov




Um jornalista judeu polaco, Konstanty Gebert, se demitiu de um jornal polonês, porque o veículo de mídia se recusa a usar o termo “extrema-direita” para se referir ao Batalhão Azov neonazista, que combate ao lado das forças regulares ucranianas as forças russas invasoras. As informações são do Times of Israel

Segundo Times: “O batalhão foi criado após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 e foi incorporado à Guarda Nacional Ucraniana. Em 2015, um porta-voz do Batalhão Azov disse que os neonazistas representam até 20% de suas fileiras.”. 

Da Saúde alimentar ao totalitarismo sanitário




A Pandemia e o surto COVID-19 trouxe uma realidade antes impensável, e que era tida somente como coisa de ficção e distopia: um regime sanitário. Muitas pessoas pensam nas restrições e nos mandatos de vacina, bem como a obrigatoriedade do passaporte digital como sendo fatores determinantes nessa distopia real, mas elas não prestaram atenção nos antecedentes dos órgãos de saúde, tanto públicos, quanto privados, bem como órgãos internacionais que se propõem a dar diretrizes para os países seguirem. 

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