11 de jun. de 2018

Suécia em Queda Livre

Gatestone, 09 de junho de 2018 





  • Se de um lado é considerado "repreensível" falar no Ocidente sobre as reais consequências da migração, na Suécia agora é visto como crime.
  • O tipo de 'integração' que a mesquita em Växjö está, ao que consta, difundindo aos habitantes muçulmanos locais é a exortação aos muçulmanos a não participarem das comemorações natalinas dos "kuffars" (termo depreciativo usado para se referir aos "infiéis") e os judeus são, como não podia deixar de ser, mencionados como inimigos de Alá. A escola da mesquita usa currículos escolares da Arábia Saudita e encoraja as mulheres a não se vestirem com roupas ocidentais.
  • "O silêncio passou a ser a norma estabelecida dentro de certos grupos de habitantes" naquelas áreas... Há pressão de parentes e comunidades religiosas para não se contatar as autoridades e sim fazer uso de sistemas alternativos locais, como por exemplo a mesquita. Às vezes, as gangues criminosas locais até orientam os moradores a ligarem para eles em vez ligarem para a polícia a fim de minimizar a presença de policiais na região. — BRÅ, Conselho Sueco de Prevenção ao Crime
  • Parece, cada vez mais, que será a Suécia que irá se integrar à cultura islâmica.


Em 2017, o relatório da polícia sueca "Utsatta områden 2017", ("Regiões Vulneráveis 2017 ", mais conhecidas como "zonas proibidas" ou "terra sem lei") mostrou que há 61 regiões desse tipo na Suécia. Elas englobam 200 redes criminosas, contando com cerca de 5 mil criminosos. Dessas regiões 23 eram particularmente críticas: crianças com menos de 10 anos participavam de crimes graves, com uso de armas e drogas. A maioria dos habitantes era composta de imigrantes não ocidentais, principalmente muçulmanos.

8 de jun. de 2018

Vírus Nipah faz 17 mortos na Índia em menos de 3 semanas




Euronews, 08 de junho de 2018 



Um vírus raro, que não dava sinais há três anos, foi identificado na Índia. O vírus Nipah - ou NiV - fez pelo menos 17 mortos em menos de três semanas.

O surto está, para já, ciscunscrito à província de Kerala. 2300 pessoas estão de quarentena.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já enviou técnicos e material para apoiar o governo indiano no controlo da doença.

Áustria fecha mesquitas financiadas pelo “Islã político” da Turquia




Epoch Times, 08 de junho de 2018 



Na Áustria vivem cerca de meio milhão de muçulmanos, o equivalente a 6% da população

O chanceler austríaco Sebastian Kurz e o ministro do interior, Herbert Kickl, anunciaram o fechamento de sete mesquitas e a expulsão de seus líderes imãs do país.

Essas pessoas foram acusadas de financiamento estrangeiro ilícito por parte da Associação ATIB, ligada ao partido AKP do presidente turco Tayyip Erdogan, ato que viola as leis austríacas.

Mesmo com o país enfrentando a crise dos opiáceos o Senado do Canadá aprova legalização do consumo da maconha

Cannadabis


Euronews, 08 de junho de 2018 



O Senado do Canadá aprovou a legalização do consumo de canábis para fins recreativos. A lei foi aprovada com 52 votos a favor, 30 contra e uma abstenção.

A proposta segue agora para a Câmara dos Comuns e deve ser aprovada até ao final do mês. A venda de marijuana para fins recreativos deve ser autorizada no país até ao final de agosto.

Bálcãs – A Macedônia poderia se tornar um “satélite da Rússia”? União Eurasiana




B92, 08 de junho de 2018 



A Macedônia é “cada vez mais um destino para os estrategistas políticos do Kremlin”, reportou o portal Voz da América edição sérvia. 

Há “ideólogos do excepcionalismo russo e da missão ortodoxa de Moscou no mundo eslavo e na Eurásia”, de acordo com um artigo que apareceu originalmente no site Polygraph.info da organização de radiofusão Voice of America / Radio Free Europe. 

O artigo – publicado sob a manchete “Análise Disinfo: Macedônia – ser ou não ser… Satélite da Rússia” – afirma que, “como na Ucrânia, os estrategistas russos de guerra de informação identificam as queixas existentes no país-alvo e tentam projetar uma forma de promover os interesses de Moscou”. 

Suécia – Rakhmat Akilov condenado à prisão perpétua pelo atentado terrorista islâmico em Estocolmo




The Local SC, 07 de junho de 2018



Rakhmat Akilov, o cidadão uzbeque que realizou o atentado terrorista islâmico de Estocolmo em abril de 2017, foi condenado à prisão perpétua por “crimes terroristas”. 

O Tribunal Distrital de Estocolmo também o considerou culpado de 119 acusações de tentativa de homicídio e de 24 acusações de pôr em perigo outras. Ele será deportado da Suécia uma vez que a sentença seja cumprida após o banimento. 

Aqueles que foram submetidos a tentativa de homicídio ou ameaça de outros receberão indenização, enquanto os parentes dos mortos também receberão indenização. 

7 de jun. de 2018

Genocídio Armênio: Violenta Repressão da Turquia

Gatestone, 07 de junho de 2018 


Por Uzay Bulut 



  • O genocídio cristão na Turquia otomana durou 10 anos, de 1913 a 1923, visando armênios, gregos, assírios e demais cristãos. Resultou no aniquilamento de cerca de três milhões de pessoas. Lamentavelmente a agressão turca contra os armênios remanescentes continua.
  • Segundo o mito turco, na verdade foram os "traiçoeiros" armênios que perseguiam os turcos e os turcos agiam em legítima defesa para se livrarem dos armênios assassinos. Uma alegação turca amplamente difundida: "eles mereceram".
  • As mentiras e a propaganda estatal, que responsabilizam as vítimas pelo seu próprio aniquilamento, são o que permitem a incessante perseguição turca em curso contra os armênios remanescentes do país, incluindo a transformação de suas igrejas em mesquitas e a escavação de túmulos e igrejas armênios por caçadores de tesouros atrás de ouro.

O ato público em memória ao Genocídio Armênio que ocorre anualmente, organizado pelo seção de Istambul da Associação de Direitos Humanos da Turquia (IHD) e pelo Movimento Popular Antirracista Europeu (EGAM), programado para 24 de abril, que ocorria todos os anos desde 2005, foi proibido pela polícia, que confiscou faixas e cartazes sobre o genocídio e realizou checagem de antecedentes criminais dos participantes. Três ativistas dos direitos humanos foram detidos e em seguida liberados.
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