16 de jun. de 2016

Estupidez humana, Canadá: Legisladores canadenses votam para fazer o hino nacional tornar-se de gênero neutro

Liberal MP Mauril Belanger (C) recebe uma ovação de pé, enquanto a votação de projeto de lei de seu membro privado para mudar o hino nacional na Câmara dos Comuns em Parliament Hill em Ottawa, Ontário, Canadá, 15 de junho de 2016.




Reuters, 15 de junho de 2016. 



Por Leah Schnurr



Legisladores canadenses votaram nessa quarta-feira para alterar o hino nacional do país para que tenha gênero neutro, uma ação que vem logo após o novo governo liberal se concentrar em ser mais inclusivo em relação às mulheres. 

A lei iria alterar a versão em Inglês de “O Canadá” para remover palavras “em vossos filhos comanda” e substituí-los por “em todos nós comanda”. 

As mudanças, transitadas por conta de um membro privado, um legislador do Partido Liberal, passou facilmente na Câmara dos Comuns, que é controlada pelos liberais. Ela agora vai ser submetida ao Senado, que geralmente aprova medidas aprovadas pela Câmara eleita.

Policial disfarçado ‘grava extremistas muçulmanos pedindo para que os homossexuais sejam jogados de cima dum edifício, durante reuniões secretas de apoio ao Estado Islâmico'

MailOnline, 15 de junho de 2016. 







Um policial disfarçado gravou extremistas muçulmanos britânicos pedindo para que pessoas homossexuais fossem jogadas de cima de “edifícios altos”, foi ouvido hoje no tribunal.

Cinco homens são acusados de dirigir ou organizar reuniões de apoio ao grupo terrorista em um salão da igreja no jardim na parte de trás da casa em Luton, Bedfordshire, no verão passado. 

O primeiro réu, que não pode ser nomeado por razões legais, disse no alegado encontro: “Nós sabemos que o Islã vai dominar toda esta terra”. 



Polícia recebe alerta de terrorismo de que os combatentes do Estado Islâmico estão deixando a Síria e indo para a França e a Bélgica para realizar ataques

MailOnline, 15 de junho de 2016. 






A polícia e os investigadores de contraterrorismo receberam o alerta para a possibilidade de que pequenos grupos extremistas do Estado Islâmico [ISIS] deixaram a Síria para ir para a França e a Bélgica, com planos para realizar ataques terroristas. 

Os serviços de inteligência belgas enviaram uma nota aos homólogos franceses sobre o aviso e ele foi enviado para a polícia em toda a França na terça-feira, disse hoje um oficial de segurança francês. 

Derniere Heure, um tabloide da Bélgica informou que o escritório antiterror da polícia da Bélgica advertiu que os militantes com acesso a armas podem ter deixado a Síria cerca de 10 dias para ir para a Bélgica e França. 

14 de jun. de 2016

OTAN envia tropas para deter a Rússia, e as ordens de Putin são para observar e retaliar

Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg presidente da OTAN e ministros da Defesa numa reunião da Aliança, com sede em Bruxelas, Bélgica, 14 de junho de 2016. 




Reuters, 14 de junho de 2016. 








Grã- Bretanha, Alemanha e os Estados Unidos avançaram planos nessa terça-feira para liderar uma nova força da OTAN na fronteira da Rússia a partir do ano que vem, e o presidente russo, Vladimir Putin ordenou para que suas forças armadas verifiquem e coloquem-se em prontidão para o combate. 

Semanas antes da cúpula crítica da OTAN em Varsóvia, três das maiores potências militares da OTAN disseram que iriam comandar cada um deles um batalhão cada em todo o flanco oriental para ajudar a dissuadir qualquer demonstração de força, como foi implementada por Moscou na Criméia em 2014. 

UE prepara resposta de emergência para cenário de vitória do brexit

Um dos principais rostos do campo do não à UE, Nigel Farage em campanha em Kent. No cartaz à direita lê-se “Queremos o nosso país de volta. Votem para sair”


DN, 14 de Junho de 2016. 


Por Abel Coelho. 



Os mais recentes inquéritos de opinião colocam em maioria o campo do não à União Europeia. Bruxelas tenciona ser intransigente nas negociações com Londres em caso de sucesso eurocético

Os alarmes soam cada vez mais alto em Bruxelas. À medida que se aproxima a data do referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia (UE) e cada vez mais sondagens apontam para a vitória do campo que advoga a saída na votação de quinta-feira 23. A confirmar-se este cenário, no dia seguinte, os presidentes da Comissão, do Conselho e do Parlamentos Europeus, respetivamente Jean-Claude Juncker, Donald Tusk e Martin Schulz irão, reunir-se com Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda, país que assegura a presidência rotativa da UE, para discutirem as medidas a tomar.

França - Adolescente ‘esfaqueada como sacrifício’ durante o Ramadã

Foi dito que o homem teria esfaqueado uma menina de 19 anos, três vezes. 








ExpressUK, 14 de junho de 2016. 






Por Tom Parfitt





Um homem muçulmano esfaqueou uma adolescente três vezes como um “sacrifício” durante o mês sagrado do Ramadã, de acordo com relatos. 

Os advogados afirmam que a jovem de 19 anos que foi esfaqueada várias vezes no pulso e uma vez no abdômen durante o mês [este no caso] islâmico de jejum. 

O homem, de 32 anos, diz-se que relatou à polícia que tinha ouvido vozes ordenando-lhe a “cometer um sacrifício” para coincidir com o Ramadã. 

Ele foi enviado para um hospital psiquiátrico e a menina ferida não está com risco de vida, de acordo com um advogado em Rennes, França. 

Acredita-se que o ataque teria ocorrido fora da cidade de Lycee Chateaubriand, onde a menina estava estudando, às 4h, horário local. 

O homem, que não foi identificado, teria dito aos policiais que era um muçulmano antes de entregar a lâmina para eles. 

O procurador Nicolas Jacquet disse: “Vozes lhe disseram que tinha que fazer um sacrifício por ocasião do Ramadã”. 

O ataque ocorreu um dia depois de um jihadistas inspirado pelo Estado Islâmico (ISIS) matar um comandante da polícia francesa e sua esposa em uma pequena cidade perto de Paris.

Larossi Abballa, de 25 anos, prometeu lealdade ao Estado Islâmico antes do abate de Jean-Baptiste Salvaing, e sua esposa, ambos de 42 anos, em Megnaville noite passada. 

O presidente francês, François Hollande respondeu ao cerco, que foi transmitido online, e admitiu que a França enfrenta uma ameaça terrorista “muito grande”. 






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