28 de fev. de 2019

Suécia Processa os Aposentados e Saúda o ISIS

Gatestone, 27 de fevereiro de 2019









  • Pode ser que o Conselho da Europa considere os bons resultados do trabalho de Åberg de dedurar suecos à polícia por supostos crimes de pensamento um exemplo que outros países europeus deveriam seguir.
  • A aposentada esclarece durante o interrogatório: "fiquei zangada quando li sobre como as coisas funcionam com os imigrantes e como eles se safam das punições por tudo que aprontam. Eles são absolvidos, ainda que roubem e façam outras coisas. Não é justo que aqueles que cometem crimes bárbaros fiquem impunes..." A aposentada disse que ela não teria escrito o que escreveu se soubesse que era ilegal". É óbvio que ela achava, equivocadamente, que ainda vivia em uma democracia. Em janeiro ela foi condenada a pagar uma multa de 4 mil coroas suecas (US$443). A idosa depende da aposentadoria mensal de apenas 7 mil coroas suecas (US$775).
  • As autoridades suecas indubitavelmente não podem ou não querem processar ou condenar os jihadistas que eles tão generosamente recebem no país, no entanto não hesitam em indiciar e processar idosos aposentados e inofensivos. Poder-se-ia ressaltar que uma cultura que respeita os direitos humanos dos combatentes do Estado Islâmico que retornam ao país mais do que os de idosas que têm medo deles, está no fim da linha.


27 de fev. de 2019

Índia lança ataque aéreo contra extremistas no Paquistão




Euronews, 26 de fevereiro de 2019 








Forças aéreas indianas lançaram uma ofensiva contra extremistas em território paquistanês.

A ofensiva levou ao aumento das tensões entre os dois vizinhos nucleares.

Segundo as autoridades indianas, o ataque teria feito cerca de três centenas de vítimas entre os extremistas.

O governo paquistanês contudo afirma que o ataque concentrou-se numa área não povoada e diz que vai responder à ofensiva da Índia.

26 de fev. de 2019

A infiltração do regime chinês no Ocidente através de organizações chinesas no exterior




Epoch Times, 25 de fevereiro de 2019 




Por Heng He 




Essas supostas organizações chinesas em diferentes países do mundo foram registradas de acordo com as leis locais, embora estejam sempre sob o comando de Pequim e não operem de forma independente

Huang Xiangmo, um multimilionário e proeminente líder da comunidade chinesa na Austrália, recentemente teve seu pedido de cidadania australiana negado e sua residência permanente revogada.

A mídia australiana revelou que ele havia feito doações para políticos na tentativa de convencê-los a impulsionar políticas amigáveis em relação a Pequim. Esta é a primeira ação que a Austrália toma contra os agentes comunistas chineses depois que o país adotou uma legislação contra a intervenção estrangeira. De fato, esta ação é a primeira do tipo que é publicamente documentada em um país ocidental, e sua importância não pode ser ignorada.

25 de fev. de 2019

Taiwan fica em alerta diante da invasão de Pequim em sua liberdade acadêmica





Epoch Times, 25 de fevereiro de 2019 




Por Frank Fang 




TAIPEI, Taiwan – O regime chinês está ampliando sua censura acadêmica global para seu vizinho democrático do outro lado do estreito.

Um intercambista chinês não identificado que estuda na Universidade Católica Fu Jen, em Taiwan, recentemente entrou com uma queixa no Departamento de Assuntos de Taiwan, administrado por Pequim, uma agência administrativa que lida com questões relacionadas a Taiwan. O estudante reclamou sobre como alguns professores de sua turma compartilhavam suas opiniões políticas, de acordo com relatos da mídia local.

Embora não se saiba exatamente o que os professores disseram, certos tópicos envolvendo Taiwan são considerados tabus por Pequim. Por exemplo, a discussão sobre os pedidos de Taiwan de anunciar formalmente  sua independência da China continental é proibida – já que Pequim considera a ilha autogovernada como uma de suas províncias que deve ser unida ao continente, por força militar, se necessário.

Eleições na Moldávia: entre a Rússia e a União Europeia e o impasse





Euronews, 23-25 de fevereiro de 2019 








As eleições parlamentares na Moldávia terminaram num impasse.

O partido no poder, Partido Democrático e pró-europeu, perdeu mandatos mas mesmo assim obteve o maior número de assentos parlamentares, 34 no total.

A oposição, liderada pelo Partido Socialista, próximo de Moscovo, conquistou a segunda posição (31 assentos).

A terceira força política, ACUM, mais votada foi o bloco anti-corrupção (23 assentos).

23 de fev. de 2019

“Claws of the Panda”, livro expõe influência da China no Canadá




Epoch Times, 22 de fevereiro de 2019 




Por Ryan Moffatt 




Manthorpe habilmente desvenda os inúmeros tópicos que ligam os dois países, identificando os principais atores e eventos que moldaram e dinamizaram o relacionamento do Canadá com a China

“Claws of the Panda: Beijing’s Campaign of Influence and Intimidation in Canada” (“Garras do Panda: Campanha de Influência e Intimidação de Pequim no Canadá” –  ainda sem tradução para o português), de Jonathan Manthorpe, é uma exposição abrangente de quão profundamente a influência de Pequim penetrou na vida política, corporativa e civil canadense.

É um conto preventivo de envolvimento com potências estrangeiras que não adotam o Estado de direito. À luz da controvérsia sobre a Huawei e da subsequente detenção chinesa dos canadenses Michael Kovrig e Michael Spavor, “Claws of the Panda” é uma leitura mais urgente do que Manthorpe poderia prever quando começou a escrever.

Filipinas – Comandantes rebeldes islâmicos filipinos se tornam oficiais sob o acordo de paz com o governo




Yahoo! FP, 22 de fevereiro de 2019 – Com AP



Por Jim Gomes 



MANILA, Filipinas (AP) – Alguns dos mais ferozes comandantes rebeldes muçulmanos do sul das Filipinas foram empossados nesta sexta-feira como administradores de uma nova região autônoma muçulmana em um marco delicado para resolver uma das rebeliões mais duradouras da Ásia. 

O presidente Rodrigo Duterte liderou uma cerimônia para nomear o líder da Frente Islâmica Moro, Murad Ebrahim, e alguns de seus principais comandantes bem como entre 80 administradores de um governo de transição para a região de cinco províncias chamada Bangasmoro. 

Cerca de 12.000 combatentes com milhares de armas de fogo devem ser desmobilizados a partir deste ano, sob o acordo de paz. Milhares de outras guerrilhas se desarmariam se os acordos fossem seguidos, incluindo o fornecimento de subsistência aos insurgentes para ajuda-los a voltar à vida normal. 
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