13 de nov. de 2016

O horror dos cristãos que são agredidos e presos por colocar crucifixos em suas casas na China

Paroquianos foram espancados e presos na China




Express UK, 12-13 de novembro de 2016







Vinte cristãos foram espancados e presos por pendurar cruzes do lado de fora de suas casas na China. 

Oficiais de segurança pública invadiram a propriedade na província central de Hanan após um crucifixo ser visto de lado de fora. 

Uma testemunha ocular, descreveu a cena em Nanle como “miserável”, conforme funcionários batiam no proprietário cristão antes de ir atrás de outros cristãos na propriedade. 

Zhang Mingxuan, um pastor e presidente da Igreja Aliança da Casa Chinesa, disse ao China Aid: “É contra a Constituição e as leis que os crentes da igreja doméstica sejam espancados pelo Departamento de Segurança Pública do Condado de Nanle. Um monte de problemas foi causado porque o pessoal da Secretaria de Segurança Pública controla, ataca e persegue o Cristianismo em Henan. Espero que comunidade internacional ore por eles.”. 

Enquanto o caos explodia em Nanle, as autoridades em Xinjiang, invadiram a casa de um casal cristão, após relatos de uma cruz sendo exibida dentro da propriedade. 

O casal, que dirigi uma igreja em casa foi detido junto com uma mulher que visitava a sua casa. 




China Aid, que identificou o casal como Dai e Li, dizem que o casal e a mulher foram levados pela polícia. 

Dani já foi liberado, mas sua esposa e sua convidada permanecem na cadeia. 

As autoridades confiscaram outros itens religiosos da casa do casal no noroeste da China. 

Isso ocorreu por causa dos recentes regulamentos da China sobre religião, que entraram em vigor. 


O Partido Comunista Chinês tem sido acusado de reprimir a liberdade religiosa com leis que restringem a adoração. 

O regime despótico de Xi Jinping proibiu os cristãos de rezar, cantar hinos, removeram cruzes de prédios e prenderam pessoas por assistirem cultos. 

As instituições de caridade cristãs relataram cenas de violência, os cristãos foram presos e enviados para campos de trabalhos forçados e torturados. 

A repressão tem forçado os cristãos ao subterrâneo e deixou um acordo entre o Vaticano e a China à beira do colapso

Os católicos são secretamente divididos entre a Igreja oficial do estado, que monitora sermões e ensinamentos, e os que frequentam e católicos de “igrejas subterrâneas”, que operam ilegalmente longe dos olhos do governo comunista de Xi Jinping. 

Isso levou a uma ação clandestina na qual os bispos seriam eleitos de maneira não oficial sem a autorização do Partido Comunista Chinês ou do Vaticano. 

O papa Francisco recusou-se a intervir, reconhecendo a luta dos cristãos perseguidos. 

Mas em uma ação incomum a Santa Sé divulgou um comunicado esta semana alertando católicos subterrâneos para não tomarem ações com as suas próprias mãos. 

Isso ocorre em meio à crescente expectativa de que o Vaticano e o governo chinês estão perto de um acordo sobre a ordenação de bispos conforme a China ainda insiste que tem autoridade para nomear bispos independente da Santa Sé. 

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