29 de abr. de 2016

Austrália: adolescente muçulmano preso por conspiração Jihad estava num programa de “desradicalização”

“No caso do menino, a ele teria sido dada adesão a um ginásio, por conta de sua orientação religiosa, e teve visitas regulares e telefonemas e contato com a polícia comunitária”. O quê? Ele tinha entrado numa ginásio [esportivo] e ainda tentou lançar o Jihad contra infiéis? Ele não sabe o que o Alcorão diz sobre a subjugação e guerra contra os que não são muçulmanos, a menos, é claro, que lhe deem uma adesão a um ginásio.


Menino de 16 anos preso por conspiração terrorista no Anzac Day, e ele fazia parte do programa de "desradicalização." 



Sydney Morning Herald, 26 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



Por Rachel Olding.



Um rapaz de 16 anos foi preso por um suposto plano terrorista no Anzac Day e tinha feito parte dum programa de "desradicalização" administrada pelo governo há cerca de um ano. 

O menino, que não pode ser identificado por razões legais, optou por não aparecer no Tribunal Infantil de Parramatta, na terça-feira para um breve depoimento após dois dias de sua prisão. 

Seu advogado, Zemarai Khatiz, entrou com apelo para não culpá-lo da acusação de fazer a preparação para um ato terrorista, um delito que acarreta em uma sentença máxima de prisão perpétua.


Zemari Khatiz, o advogado do suspeito de terrorismo de 16 anos de idade.

O senhor Khatiz disse ser um psicólogo com experiência de mais de 38 anos e iria avaliar o menino na prisão esta semana para apoiá-lo  num pedido de fiança nesta sexta-feira. 

O rapaz foi preso perto de sua casa em Auburn na tarde de domingo, poucas horas depois que a polícia supostamente interceptou um bate-papo online que ele estava tendo com um homem estrangeiro, em que mencionou a tentativa de obter uma arma de fogo visando o evento de Anzack Day na segunda-feira. 


Ele não era considerado o “alvo principal” para os agentes de combate ao terrorismo, mas estava em seu radar a mais ou menos um ano.

O pai do menino foi entrevistado anonimamente pelo The Australian em dezembro sobre um programa de "desradicalização" em que seu filho tinha sido colocado depois que extremistas supostamente tentaram envolvê-lo em um plano frustrado em maio do ano passado. 

Ele disse que seu filho foi intimidado na escola e passou muito tempo em seu quarto. No entanto, ele falou sobre o progresso dramático que o menino tinha feito após a intervenção do ASIO e da polícia, inclusive, o menino iniciou aprendizagem na área de eletricista e ouvia sermões na língua inglesa em uma mesquita com o seu pai. 

“[É] a pior coisa, mas também a melhor coisa... Porque, potencialmente, lhe permitiu sair dessa concha, ou onde quer que esteja e ver o que poderia tirá-lo”, disse o pai sobre o programa. 

O artigo elogiava o Grupo Disruption National do governo, e uma força-tarefa que custaram $ 15 milhões e que foram criados pelo governo federal e liderado pela Polícia Federal Australiana. 

Autoridades se referem a potenciais extremistas em programas recreativos, e um conjunto de agências que podem vir com estes programas sob medida para os indivíduos.

No caso do menino, a ele teria sido dada adesão a um ginásio, por conta de sua orientação religiosa, e teve visitas regulares e telefonemas e contato com a polícia comunitária. 


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